Antes de falarmos sobre as Usinas de Investimento, é importante ressaltar que uma Usina de Investimento nada mais é do que uma usina solar, cujo objetivo da energia gerada por este empreendimento é de gerar economia na conta de energia de um grupo de consumidores que estão distantes do local dessa usina, enquanto o investidor obtém retorno sobre o investimento realizado.
Termos como Energia por Assinatura, Aluguel de Usina Solar e Usina de Investimento são variações de um mesmo conceito: um modelo de negócio que permite que você, investidor, construa uma usina solar e forneça créditos de energia para consumidores que não estão fisicamente conectados à sua estrutura.
Esse modelo de negócio começou a tomar forma mais precisamente em 2015, quando a ANEEL criou a figura da Geração Compartilhada, uma possibilidade de você poder gerar energia à distância para diversos consumidores de energia, e estes receberem os benefícios dessa geração distante em suas faturas de energia como forma de crédito.
Essa regra, atualmente consolidada pela Lei 14.300/22, possibilitou o início desse modelo de negócio conhecido como Usinas de Investimento ou Energia por Assinatura.
Afinal de contas, como você, Investidor, pode ganhar dinheiro com as Usinas de Investimento?
Primeiramente, será detalhado o funcionamento do modelo de negócio em si, para que fique claro como se dá o processo de geração de energia e de receita neste tipo de operação:
Veja abaixo um croqui deste modelo de negócio:
O seu maior objetivo como Investidor é fazer com que os custos futuros de cada cliente sejam menores do que seus custos atuais:
É por isso que muitos chamam de Energia por Assinatura, porque é uma chance de cada cliente final não ter que investir e montar o seu próprio sistema solar, mas sim receber créditos de uma usina solar distante, investida por alguém que cuidará do ativo durante toda a sua vida útil.
Há consumidores de energia de pequeno porte (com faturas de energia de até R$ 10 mil mensais) que podem optar por investir em um sistema fotovoltaico próprio, mas muitos não o fazem por diversas razões:
E isso abre uma oportunidade para que estes consumidores venham a participar do rateio dos créditos gerados por diversas usinas de investimento que podem ser implementadas em qualquer local do país.
Para os investidores torna-se um leque de oportunidades atuar em um mercado que está em plena expansão no país, dispondo de uma energia limpa e sustentável, para promover a economia na fatura dos consumidores de energia, e ainda obter uma rentabilidade acima do que se paga hoje na Renda Fixa Brasileira.
Em média, o retorno de uma usina de investimento gira entre 1,5% a.m. a 2,0% a.m., com condições de atingir até mais de 2,5% a.m. com a construção do modelo de negócio sendo feita de forma sólida e consistente.
Primeiro você precisa aprofundar os seus conhecimentos e conhecer o Mercado como um todo, os riscos, as formas de maximizar o seu retorno e claro como escalar essa operação.
Investir em uma usina não é somente contratar um Integrador para montar a sua usina e conectar com uma Gestora de Créditos e esperar a receita vir, você precisa preparar a sua operação e entendê-la de ponta a ponta, para tomar uma decisão mais sólida e sustentável, senão você investe e fica sem ter um adequado avanço no mercado, e acaba se frustrando com os seus resultados.
Para evitar os principais problemas que existem, você precisa seguir este passo a passo:
Construir a usina, operar e gerenciar os clientes pode parecer fácil, mas negligenciar alguma dessas etapas acima pode custar o seu retorno futuro.
Temos ouvido falar de alguns problemas no mercado, e justamente pela falta de clareza que muitos investidores tiveram no início, em não buscar conhecimento de forma mais aprofundada, é que temos presenciado situações como as demonstradas abaixo:
– Usineiros estão com projetos parados por falta de gestoras que conectem em suas operações;
– Inversão de fluxo tem impedido a conexão de usinas em muitos locais;
– Após a usina pronta, projetos não conseguem conexão com a distribuidora;
– Retorno da operação está abaixo do que foi demonstrado ao Investidor.
Entre esses desafios, a grande maioria ocorreu por falha no correto preparo e na condução de um passo a passo adequado para a conexão dessa usina.
Está pensando em montar a sua primeira Usina de Investimento? Ou pensa em também realizar a própria gestão comercial desses clientes? Então não faça tudo por si mesmo, acreditando em tudo que lê por aí, mas faça um processo sólido e consolidado com a Solar Finance, afinal de contas o investimento em um projeto como este pode variar de R$ 300 mil até R$ 14 milhões por usina, então investir esse patamar de recursos sem o devido assessoramento pode levar você a compor uma lista de Investidores frustrados com o mercado.
Veja alguns projetos estruturados com a nossa assessoria, que hoje estão em operação gerando lucro aos Investidores:
Tem um projeto e não sabe como conduzir as etapas do investimento? Fale hoje mesmo com a nossa equipe, estamos à disposição para te conduzir aos seus melhores investimentos no mercado solar.
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2 Comments
Boa tarde possuímos u terreno de 65 ha no sul fluminense e estamos estudando a instalação de uma usina para consumo próprio de cerca de 46.000 MWh / ano. Qual seria o CAPES e o OPEX para esta usina ?
Olá. João, uma usina com esse porte é bem mais complexa de se implementar do que uma usina enquadrada nas regras da Geração Distribuída. Dimensionar CAPEX e OPEX compõe parte de um Estudo de viabilidade maior, que precisa compreender: condições de conexão à rede, preço de venda da energia, mercado alvo de atuação (Mercado Livre ou Autoprodução), entre outros aspectos. Caso tenha interesse, nossa equipe pode fazer o estudo de viabilidade completo para você. Entre em contato conosco e saiba mais.