Nos últimos 3 anos temos presenciado uma forte queda no CAPEX de Usinas Fotovoltaicas, sejam os projetos menores de telhado, até as Usinas de Investimento de até 3 MW na Geração Distribuída. Há casos onde a redução ultrapassa os 20% neste período, enquanto os equipamentos utilizados nas usinas ficam cada vez mais eficientes.
Neste mesmo período presenciamos o fim de novos projetos na GD 1 (Regras do Direito Adquirido), e o início de Novas Regras no mercado, conforme a Lei 14.300.
A convergência destes fatores, 2 a favor e 1 contra a viabilidade das usinas de GD, tem trazido um potencial interessante para negócios envolvendo as conhecidas Usinas de Investimento, utilizadas no modelo de Energia Solar por Assinatura.
Fatores Favoráveis:
Fator Desfavorável:
A junção destes fatores é uma das principais chaves para conferir uma boa rentabilidade a um projeto solar. Para exemplificarmos este ponto, vamos avaliar uma Usina Solar de 1 MW, na Energisa MS, na modalidade de Assinatura (Geração Compartilhada):
Premissas:
Resultados:
Para exemplificar mais ainda, ao compararmos a SELIC atual, de 11,25% a.a. (principal indicador para rentabilidade da Renda Fixa), vemos que se o CAPEX não tivesse tido esta redução, a TIR do projeto estaria muito “espremida”, não sendo atrativa a Investidores. Mas com esta redução, onde podemos ver projetos no escritório sendo modelados com um CAPEX até 20% menor, com R$ 3,20 / Wp, a TIR já ultrapassa a SELIC em + de 56%, o que já começa a fazer sentido para alguns investidores.
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